“As origens mais primitivas do Yoga
perdem-se na obscuridade da História e da Proto-História, mas sabe-se que o
Yoga já existia no apogeu da Civilização do Vale do Indo (6.000 – 3.000 a.C.),
até mesmo antes dos Vedas, onde se encontram os primeiros registros escritos
sobre Yoga.
No Ocidente, costumamos definir Yoga da seguinte forma:
“Conjunto de técnicas que podem ser utilizadas para o desenvolvimento da saúde física, mental e psíquica da personalidade humana, assim como para controle do estresse, maior eficiência nas atividades do dia-a-dia, melhor qualidade do descanso e para um progressivo equilíbrio interior."
Há diferentes tipos de Yoga que se adaptam a diferentes tipos de personalidade. Cada indivíduo é livre para escolher a forma de Yoga que mais se afina com o seu caráter. O Bhagavad-Gita, o mais celebrado livro-texto de Yoga, nos dá um exemplo da fusão harmoniosa das diferentes vias de abordagem.
Cinco ramos de Yoga conquistaram um lugar de destaque: Raja-Yoga, Hatha-Yoga, Karma-Yoga, Bhakti-Yoga e Jnana-Yoga. Dois outros ramos importantes são Mantra-Yoga e Tantra-Yoga. Todas essas escolas, também conhecidas como Ramos Clássicos do Yoga, têm como pré-requisitos éticos básicos os yamas e niyamas e são caminhos para o mesmo fim, a experiência “enstática” (samadhi), o conhecimento liberador do “Eu”.
Historicamente, o mais significativo ramo do Yoga é o Sistema Clássico de Patânjali, também chamado Raja-Yoga ou Yoga-Darshana, codificado na preciosa obra sânscrita Yoga-Sutras (século IV a.C.). Nessa obra, o Yoga é definido como “supressão das modificações da mente”, cujo objetivo é a libertação progressiva da consciência, por meio de técnicas meditativas superiores.
O tipo de Yoga atualmente mais praticado no Ocidente é o Hatha-Yoga. Segundo Antônio Blay, Hatha-Yoga é “a união consciente dos princípios que constituem a dualidade básica do homem: espírito e matéria”. Pode-se considerar, seguindo Antônio Blay, dois tipos de Hatha-Yoga:
No Ocidente, costumamos definir Yoga da seguinte forma:
“Conjunto de técnicas que podem ser utilizadas para o desenvolvimento da saúde física, mental e psíquica da personalidade humana, assim como para controle do estresse, maior eficiência nas atividades do dia-a-dia, melhor qualidade do descanso e para um progressivo equilíbrio interior."
Há diferentes tipos de Yoga que se adaptam a diferentes tipos de personalidade. Cada indivíduo é livre para escolher a forma de Yoga que mais se afina com o seu caráter. O Bhagavad-Gita, o mais celebrado livro-texto de Yoga, nos dá um exemplo da fusão harmoniosa das diferentes vias de abordagem.
Cinco ramos de Yoga conquistaram um lugar de destaque: Raja-Yoga, Hatha-Yoga, Karma-Yoga, Bhakti-Yoga e Jnana-Yoga. Dois outros ramos importantes são Mantra-Yoga e Tantra-Yoga. Todas essas escolas, também conhecidas como Ramos Clássicos do Yoga, têm como pré-requisitos éticos básicos os yamas e niyamas e são caminhos para o mesmo fim, a experiência “enstática” (samadhi), o conhecimento liberador do “Eu”.
Historicamente, o mais significativo ramo do Yoga é o Sistema Clássico de Patânjali, também chamado Raja-Yoga ou Yoga-Darshana, codificado na preciosa obra sânscrita Yoga-Sutras (século IV a.C.). Nessa obra, o Yoga é definido como “supressão das modificações da mente”, cujo objetivo é a libertação progressiva da consciência, por meio de técnicas meditativas superiores.
O tipo de Yoga atualmente mais praticado no Ocidente é o Hatha-Yoga. Segundo Antônio Blay, Hatha-Yoga é “a união consciente dos princípios que constituem a dualidade básica do homem: espírito e matéria”. Pode-se considerar, seguindo Antônio Blay, dois tipos de Hatha-Yoga:
- Hatha-Yoga Inferior – Preocupa-se apenas com o físico;
- Hatha-Yoga Superior – Busca a perfeição física-fisiológica para
obter uma perfeição psicomental. Nesse sentido, é uma técnica de
integração da personalidade.